Publicado em: 27 de setembro de 2016 | Categoria: Institucional

GRUPO CORTEL SE UNE À LUTA PELA PREVENÇÃO

O Grupo Cortel se une às milhares de mulheres que venceram o câncer de mama para alertar a população sobre esta doença. Neste mês de Outubro Rosa, a campanha “Um toque de cuidado” traz dicas importantes para a prevenção ao câncer de mama.

O OUTUBRO ROSA TRAZ UMA LUZ SOBRE
O PROBLEMA DO CÂNCER DE MAMA

Este movimento mundial pela prevenção do câncer de mama começou nos Estados Unidos. No Brasil, cresce a cada edição com ações em inúmeras cidades onde a iluminação de monumentos e prédios com a cor rosa significam adesão à causa.

O movimento conta, também, com mobilizações das Vitoriosas: mulheres que venceram a doença e vão às ruas chamar a atenção para a importância do auto-cuidado e do acesso rápido ao diagnóstico e tratamento, bem como também a conscientização em favor da saúde de mulheres e homens.


PREVENÇÃO É 95% DA CURA

Se diagnosticado cedo, o câncer de mama tem bom prognóstico, chegando em 95% de chance de cura. Por outro lado, o atraso no diagnóstico do tumor, muitas vezes impossibilita o seu tratamento.


DICAS DE PREVENÇÃO

Outubro RosaVisite o seu ginecologista regularmente. Orientação médica preventiva e exames clínicos periódicos são fundamentais;

Outubro RosaFaça o auto-exame: conheça o seu corpo e fique atenta a qualquer alteração nas mamas. Se notar alguma diferença, procure o seu médico;

Outubro RosaA mamografia é capaz de detectar um nódulo (menor que 1cm) antes mesmo que ele se torne palpável. É recomendável para mulheres a partir dos 35 anos, mesmo sem sintomas. Este exame deve ser solicitado pelo médico.


O CONHECIMENTO É A SUA MELHOR ALIADA

No Brasil, uma em cada 10 mulheres desenvolverão a doença ao longo da sua vida. Além da quantidade de pessoas que deverão ser atingidas pela doença, há ainda um outro fator preocupante: no Brasil, as taxas de mortalidade ocasionadas por esse tipo de câncer são elevadas, pelo fato de ser diagnosticado em estágios avançados em muitos dos casos.

A melhor forma de conter o seu avanço é com conhecimento e prevenção.


É FÁCIL FAZER O AUTO-EXAME

Outubro Rosa1. EM FRENTE AO ESPELHO
Com as mãos na cintura, observe o formato, tamanho e contorno de suas mamas (observe se estão iguais, simétricas). Verifique pregas, depressões ou alterações na pele da mama, auréola e mamilo.

Outubro Rosa2. NO CHUVEIRO

Ensaboe bem as mamas e axilas, desse modo suas mãos percorrerão melhor, facilitando o exame. Com o braço atrás da nuca, procure com a ponta dos dedos por espessamentos ou caroços. Use a mão direita para a mama esquerda e vice-versa.

Outubro Rosa3. MOVIMENTOS CIRCULARES

Devem ocorrer da parte externa superior da mama (perto da axila) em direção ao mamilo, de modo firme, mas delicado.

Outubro Rosa4. MAMILOS E AURÉOLAS

Pressione suavemente os mamilos e observe a presença de secreções ou lesões na sua pele sensível, assim como nas auréolas.

Outubro Rosa5. AXILAS

Também fazem parte do tecido mamário. Realize movimentos circulares da mama para a axila, observando a presença de caroços na região.

Outubro Rosa6. DEITADA

Ponha um apoio (um travesseiro ou toalha) sob o ombro direito e a mão direita atrás da cabeça. Examine com a mão esquerda – em movimentos circulares – a mama direita e vice-versa.

QUEM CORRE MAIS RISCO DE DESENVOLVER A DOENÇA?

Todas as mulheres estão sujeitas a ter câncer de mama, algumas têm mais probabilidade de desenvolver tumores malignos do que outras. Os fatores de risco costumam ser divididos em dois grupos: inevitáveis e modificáveis.

Fatores inevitáveis

– Idade: 75% a 80% dos casos ocorrem em mulheres com mais de 50 anos;

– História familiar: 90% dos casos são esporádicos, mas os 10% restantes estão ligados a predisposições genéticas;

– Menarca (primeira menstruação) antes dos 11 anos;

– Menopausa (última menstruação) após os 54 anos;

– Primeira gravidez depois dos 40 anos;

– Já ter tido câncer de mama aumenta o risco de aparecimento de tumor na mama oposta.

Fatores modificáveis

– Obesidade;

– Consumo exagerado de alimentos gordurosos;

– Consumo excessivo de álcool;

– Uso corrente de contraceptivos orais;

– Reposição hormonal por mais de dez anos.

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